Osmar, Luiza e Domingos, o apoio no mangueiral.
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Registros do cotidiano, para ilustrar momentos do viver.
Apresentação
Este Blog é um retrato do meu cotidiano, uma maneira de transmitir aos meus afetos de várias ordens, como vejo a vida.
Vejo a sua inteiração como forma de levar o dia a dia, aonde a presença não é possível.
De forma totalmente lúdica, é um hobby em forma de "alô".
O aprendizado será na ação, pois começo a aprender como usar esta ferramenta, a sua dinâmica será evolutiva.
O "equipamento" que uso no momento é o celular, nada mais, veremos aonde chegaremos.
Paulo Ajuz
Ps:As fotografias são direitos exclusivos do autor.
NÃO SÃO AUTORIZADOS O USO DAS FOTOS COM FINS COMERCIAIS, dúvidas entrar em contato pelo
< bcc025re@hotmail.com>
Vejo a sua inteiração como forma de levar o dia a dia, aonde a presença não é possível.
De forma totalmente lúdica, é um hobby em forma de "alô".
O aprendizado será na ação, pois começo a aprender como usar esta ferramenta, a sua dinâmica será evolutiva.
O "equipamento" que uso no momento é o celular, nada mais, veremos aonde chegaremos.
Paulo Ajuz
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- Osmar, Luiza e Domingos, o apoio no mangueiral.
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- O apoio no mangueiral, Osmar, Luiza e Domingos.
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- Gilberto, filhos e sobrinho no BCC.
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- Flor do cerrado, by Kleber BSB.
- Baile 50 anos BCC.
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- Pé de atleta. . .rs
- NE BRASIL, foto by Rafa.
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- Curtindo as delícias do NE Brasil.
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- Olhar infantil, Helena.
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Quem sou eu
Finalidade que busco no blog.
"Que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana".
Alberto Caeiro em email by Lívia Queiroz
Alberto Caeiro em email by Lívia Queiroz
FOLHA COUNTRY n°114 março2010
Fotografias, enviada by Fernanda Bulcão(seguidora do blog)
Fotografias
Há quanto tempo você não vê um álbum de fotos de papel?É... fotos impressas, do tempo em que ainda não havia câmera digital?
Outro dia eu tava procurando um documento em casa e achei, sem querer, uma caixa cheia de fotos de papel. Estranho, né? Hoje a gente tem a chance de planejar a foto. Depois da câmera digital, todo mundo sai bem na foto. Saiu ruim? Apaga. Os olhos ficaram vermelhos? Faz outra. O beicinho ficou esquisito? hummm, tira de novo?
Aí eu fiquei pensando como era diferente quando a gente não podia decidir se ficava ou não ficava bem na foto. A gente levava o rolo pra revelar e aí... a surpresa! Tudo ficava mais divertido. os flagrantes eram reais. A tecnologia embelezou as nossas lembranças. Retocou as nossas imperfeições. não é mesmo? As fotos, hoje, são guardadas em arquivos virtuais... As caixas e os álbuns desapareceram. Doido isso, né?
Aí eu peguei uma das fotos e me vi, na juventude, rindo com amigos. O cabelo tava despenteado, a roupa amassada, a meia furada... mas o meu sorriso tava ali... Autêntico e intacto. Por alguns segundos imaginei se eu não deveria ter dado uma ajeitada no cabelo, mudado de roupa, escolhido um fundo melhor para aquela foto...
Depois eu pensei: Caramba! Se eu tivesse planejado qualquer pose pra aquele momento, eu teria perdido o melhor daquela lembrança: O meu riso, flagrado na hora da alegria, sem retoques, sem truques.
Mas vocês não acham que a vida é meio parecida com foto de papel? Porque os momentos são únicos. Não têm volta. O que foi torto, ficou torto. O que foi ruim, ficou ruim... E o que foi bonito... Ficou bonito pra sempre.
Tem coisa que não dá pra mudar, mesmo. Sendo assim, eu acho que é melhor a gente estar sempre de bem com a vida. Porque quando o riso sair na foto, com certeza, vai guardar pra sempre um momento bom... Sem arrependimentos... Sem nenhum remendo..
Há quanto tempo você não vê um álbum de fotos de papel?É... fotos impressas, do tempo em que ainda não havia câmera digital?
Outro dia eu tava procurando um documento em casa e achei, sem querer, uma caixa cheia de fotos de papel. Estranho, né? Hoje a gente tem a chance de planejar a foto. Depois da câmera digital, todo mundo sai bem na foto. Saiu ruim? Apaga. Os olhos ficaram vermelhos? Faz outra. O beicinho ficou esquisito? hummm, tira de novo?
Aí eu fiquei pensando como era diferente quando a gente não podia decidir se ficava ou não ficava bem na foto. A gente levava o rolo pra revelar e aí... a surpresa! Tudo ficava mais divertido. os flagrantes eram reais. A tecnologia embelezou as nossas lembranças. Retocou as nossas imperfeições. não é mesmo? As fotos, hoje, são guardadas em arquivos virtuais... As caixas e os álbuns desapareceram. Doido isso, né?
Aí eu peguei uma das fotos e me vi, na juventude, rindo com amigos. O cabelo tava despenteado, a roupa amassada, a meia furada... mas o meu sorriso tava ali... Autêntico e intacto. Por alguns segundos imaginei se eu não deveria ter dado uma ajeitada no cabelo, mudado de roupa, escolhido um fundo melhor para aquela foto...
Depois eu pensei: Caramba! Se eu tivesse planejado qualquer pose pra aquele momento, eu teria perdido o melhor daquela lembrança: O meu riso, flagrado na hora da alegria, sem retoques, sem truques.
Mas vocês não acham que a vida é meio parecida com foto de papel? Porque os momentos são únicos. Não têm volta. O que foi torto, ficou torto. O que foi ruim, ficou ruim... E o que foi bonito... Ficou bonito pra sempre.
Tem coisa que não dá pra mudar, mesmo. Sendo assim, eu acho que é melhor a gente estar sempre de bem com a vida. Porque quando o riso sair na foto, com certeza, vai guardar pra sempre um momento bom... Sem arrependimentos... Sem nenhum remendo..
Um clique e a imagem registra o olhar, em suma a vida.Paulo Ajuz
Uma imagem flagrada é suporte da memória, grava o momento vivido! paulo ajuz
Fotos publicadas.
Caso alguma das pessoas retratadas neste Blog, por qualquer razão preferir ser retirada desta exposição, basta comunicar que será imediatamente suprimido, juntamente com minhas escusas.
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